Já há uns tempinhos que não trocamos uma palavrinha que seja... o que me parece ser imperdoável, sobretudo da minha parte, porque depois daquela mensagem que intitulei "É mesmo à Jet Set", nunca mais apareci. Desculpa-me lá esta falta. Ah, as fotos estão giríssimas! A Larissa então está um espanto. Linda como tu eras, quando tinhas a idade dela. E a Natasha, também está em alguma? Qual? Olha, vai preparando as malas porque em Agosto de 2005 também tens de vir, com toda a família, já se vê! Como já deves ter lido aqui no forum, estamos a pensar fazer uma grande festa nessa altura. E se fôr tão bonita como foi esta...vais gostar de certeza. Desta vez até meteu um animadíssimo baile, com música do nosso tempo. Bom, mas não posso dizer-te já tudo. O resto vais ter de aguardar mais algum tempo... até à chegada do próximo número do "Ecos da Marofa". Ah, o teu primo José Monteiro manda-te um grande beijinho. Já agora, aproveitando a embalagem, outro de mim, bem como para as tuas filhotas e um grande abraço para o teu marido. Victor Bravo.
A nossa amiga Emília Monteiro há uns dias que não aparece por aqui, todavia, na passada sexta-feira, quando recebi o "Ecos da Marofa", li, na página dois, o seu nome como colaboradora deste último número. Percorri o jornal de lés-a-lés na esperança de encontrar notícias dela... mas nada. Certamente por falta de espaço a sua correspondência, crónica ou simples artigo, não foi publicado. Amanhã, segunda-feira, vou já meter uma "cunha" ao chefe de redacção do jornal para que seja publicado no próximo número, nem que isso custe a supressão do "SOLILÓQUIO". Acreditem que, nessa altura, fui assaltado por um sentimento misto: triste/curioso. Que terá a Emília a dizer à comunidade algodrense, que não pudesse dizê-lo aqui? Será que o próximo número do "ECOS DA MAROFA" poderá esclarecer-nos? Sinceramente espero que sim. Saudações algodrenses para todos...
Quando esta manhã falei com o Chefe de Redacção do "ECOS DA MAROFA" sobre o tal artigo da Emília Monteiro, que eu julgava ser a nossa amiga e conterrânea que vive no Rio de Janeiro, fui informado que se tratava de um artigo publicado e assinado por E. Aguiar. Conclusão: há mais Marias na terra. Paciêmcia.Talvez a nossa Emília apareça aqui um destes dias para nos dar notícias. Quem sabe?... Um abração para todos. Xau-xau...
Victor Bravo.